quinta-feira, 21 de maio de 2020

Atividade Física e Saúde: Contratura Muscular

Aliviar uma contratura: 5 conselhos para tratá-la - Melhor com Saúde

O que é contratura muscular? É uma dor que ocorre por posições inadequadas, praticar de exercício muito forte, uma noite mal dormida ou por excesso de tensão no corpo causada pelo excesso de estresse e de preocupações.

As contraturas podem acontecer em diversas partes do corpo, como pescoço, cervical ou coxa, em cima dos ombros e na cintura escapular por exemplo. A contratura muscular ocorre quando o músculo contrai de forma errada e não retorna ao seu estado normal. Geralmente a região afetada aumenta de volume, apresentando dor e desconforto na região.  

A contratura causa dor, desconforto e muitas vezes limita os movimentos, podendo ser na maioria dos casos facilmente sentida quando se coloca a mão sobre o músculo e nota-se uma parte mais dolorida e rija.

Saiba quais são os sintomas?
Dor e desconforto na região afetada. 
Sensibilidade e dor na parte do músculo mais dura. Presença de uma parte rígida e semelhante uma bolinha ou caroço.
Dificuldade em alongar a musculatura afetada. 
Dificuldade em movimentar a articulação. 
Rigidez da musculatura. 

Saiba como evitar o surgimento das contraturas musculares! 
Manter uma boa postura.
Fortalecimento muscular, manter os músculos suficientemente fortes e alongados.
Alongamento muscular.
Realizar aquecimento antes de começar a treinar.
Diminuir o estresse diário.
Evite o sedentarismo.

O diagnóstico da contratura muscular é de fácil identificação. Por isso, assim que perceber o problema, procure um profissional adequado. Além disso, compressas quentes na região afetada, massagens, liberação miofacial, alongamento muscular feitas por profissional habilitado e repouso fazem parte de um bom tratamento.

Ah, lembrando, pratique atividade física com um profissional em Educação Física pois, só ele, saberá organizar, planejar e executar adequadamente seu treino as suas necessidades. 

Invista em você mesmo e em sua saúde! Agora, que tal aproveitar essas dicas e mudar o estilo de vida?! Vamos aos treinos?!

Futebol brasileiro pode voltar no fim de junho, diz CBF

CBF estuda com os clubes o melhor momento para o retorno do futebol

O futebol brasileiro começou a ensaiar uma retomada que, dependendo da curva de casos de coronavírus, poderia ocorrer no fim de junho, disse nesta terça-feira (19) o secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Walter Feldman.

Feldman destacou que o Campeonato Brasileiro pode ter todos os jogos com portões fechados e ser concluído apenas no começo do 2021. Segundo ele, a volta da liga da Alemanha, no fim de semana, deu uma esperança ao futebol mundial e mostrou uma perspectiva animadora.

"Parar foi necessário e voltar é possível. Esse é o grande aprendizado com o retorno do Alemão... a Alemanha é uma ótima sinalização", disse ele à Reuters.

O Campeonato Alemão foi o primeiro das grandes ligas do mundo a retomar suas atividades, mas com uma série de protocolos e restrições, como jogos com portões fechados, medidas de distanciamento social e testes de atletas e profissionais envolvidos.

O protocolo final de saúde da CBF, que será recomendado aos clubes, está em fase de conclusão, mas incluirá, segundo Feldman, medidas como testes permanentes para a Covid-19, distanciamento social, medidas de higiene, transporte em veículos particulares dos atletas e jogos com portões fechados.

"Podemos ter sim só jogos com portões fechados... em países a epidemia vai e volta, tem novas ondas. Aglomerações mesmo só com vacina e controle absoluto", afirmou Feldman.

O Campeonato Brasileiro deveria ter começado este mês não fosse a pandemia. Agora, a perspectiva é que o futebol nacional seja retomado entre o fim de junho e o início de julho. "Maio é o período mais dramático da doença e vamos ver as portas que vão se abrir em junho... o aprofundamento da crise, agora, significa que logo em seguida deve vir o abrandamento", disse.

Nesta terça-feira 19, dirigentes de clubes de futebol, incluindo presidentes de Flamengo e Vasco, se reuniram em Brasília com o presidente Jair Bolsonaro para conversar sobre a situação do futebol brasileiro. Bolsonaro posou para fotos, uma delas com a camisa do Flamengo. 

O futebol brasileiro está parado desde março, quando campeonatos locais e nacionais (como a Copa do Brasil) foram interrompidos devido às medidas de restrição provocadas pela pandemia.

Fonte CNN Brasil Esportes Foto: Lucas Figueiredo/CBF

FNF reúne clubes e aguarda posição do governo para liberação de jogos: "Não há pressa"

José Vanildo comanda reunião na sede da FNF — Foto: Iuri Seabra/FNF

Representantes dos oito clubes da primeira divisão do Campeonato Potiguar estiveram reunidos com o presidente da Federação Norte rio-grandense de Futebol, José Vanildo, na manhã desta quinta-feira, em Natal. No encontro, foi debatido o plano de ação lançado pela FNF para a retomada dos jogos do estadual. A competição foi suspensa no último dia 17 de março devido à pandemia do novo coronavírus. Todos os presentes concordaram que deve ser respeitado o momento adequado para a volta aos gramados, aguardando a liberação por parte do governo.

Segundo José Vanildo, a FNF "levou ao governo do estado as medidas já adotadas e espera o aconselhamento e a melhor decisão para o retorno das atividades do futebol do Rio Grande do Norte". 

Não há pressa. Não há necessidade de urgência. Há necessidade, sim, que seja definido o momento certo e adequado para o retorno, seja em que data for. Ficou ainda definido que o campeonato retorna e sua definição será feita em campo - declarou.

Para os representantes dos clubes, o momento ainda é de estudar, flexibilizar o regulamento, dispensar as taxas e compreender a situação da pandemia para poder terminar a competição em campo.

O plano de ação da FNF destaca medidas que deverão ser adotadas após a flexibilização do isolamento social, tais como o monitoramento dos atletas quanto ao Covid-19, o acesso restrito aos clubes, a realização de jogos com portões fechados e o uso de garrafas de água de uso individual ou copos descartáveis. Também trata sobre o trabalho da arbitragem, da imprensa e da Polícia Militar, além da possível presença de torcedores.

Fonte GE RN Foto: Iuri Seabra/FNF

COB estima corte de R$ 43 milhões em despesas devido à pandemia da covid-19

Arquivos Olimpíadas e Pan - Blog Betmotion!

Passados dois meses desde o início do isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus no Brasil, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) divulgou nesta terça-feira, 19, por meio de nota oficial, um balanço das principais medidas de proteção e suporte ao esporte tomadas pela entidade. O COB informou ainda ter reduzido despesas de ordem administrativa e de projetos em 2020 em cerca de R$ 43 milhões.

O COB diz que acompanha de perto as orientações dos órgãos governamentais e da Organização Mundial de Saúde (OMS) e está atento aos cenários nacional e internacional, bem como aos posicionamentos do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio-2020.

O objetivo do COB é zelar pela integridade física e saúde de seus públicos diretos (atletas, treinadores e colaboradores), garantir a sustentabilidade do Movimento Olímpico nacional através das Confederações Brasileiras, bem como propiciar a melhor preparação e condições de classificação para os atletas.

"Estamos trabalhando árdua e incessantemente para buscar alternativas que permitam que o Movimento Olímpico Brasileiro supere a crise provocada pela pandemia da melhor forma possível. Nossa preocupação é garantir a sustentabilidade de todo o sistema olímpico e também uma preparação adequada aos nossos atletas para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Além disso, o COB se mobiliza ainda para inspirar e sensibilizar a sociedade no combate à covid-19", afirmou o presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira.

Desde o dia 18 de março, os colaboradores do COB estão trabalhando no sistema de home office, no intuito de replanejar a missão Tóquio-2020, oferecer suporte a atletas e Confederações através de cursos, palestras e outras ações, e manter desta forma o sistema olímpico ativo e preparado para a retomada.

"Os acontecimentos são muito dinâmicos. Estamos tomando as decisões diariamente e trabalhando em parceria com a Secretaria Especial do Esporte e as Confederações para preservar o máximo possível o esporte brasileiro. O mais importante, porém, é que cada um de nós se cuide e cuide dos seus para vencermos a luta contra esse adversário comum que é o novo coronavírus", concluiu Paulo Wanderley.

Confira as principais ações do COB até o momento durante a pandemia:
- Redução de despesas do COB de ordem administrativa e de projetos em 2020 de cerca de R$ 43 milhões;

- Garantia do orçamento dos recursos descentralizados das Loterias no valor de R$ 120 milhões para as Confederações Olímpicas, conforme orçado e divulgado;

- Revisão dos critérios de distribuição dos recursos da Lei 13 756/18 para 2021;

- Estudo para uso de recursos da Lei 13.756/18 destinados à atividade fim em 2020 para 2021;

- Solicitação da revisão dos limites da portaria 341/18 à Secretaria Especial do Esporte;

- Repatriação de atletas em treinamento e competição no exterior nos meses de fevereiro e março;

- Em conjunto com as áreas médicas das Confederações Olímpicas, elaboração de protocolo de volta à normalidade para os treinamentos esportivos (em andamento);

- Cessão de material do Centro de Treinamento Time Brasil para uso de atletas das Confederações Olímpicas em suas casas no período de isolamento social;

- Elaboração de tutorial em vídeo com orientação de exercícios para atletas se manterem ativos em casa;

- Confecção de cartilha com cuidados de prevenção distribuída para toda a comunidade olímpica brasileira;

- Reunião com Chefes de Equipe das modalidades dos Jogos de Tóquio-2020 para atualização e ajuste do planejamento;

- Suporte de gestão às Confederações Olímpicas, com reuniões e seminários nas áreas: jurídico, comunicação e marketing, programa GET (Gestão, Ética e Transparência) e capacitação (cursos do Instituto Olímpico Brasileiro);

- Ampliação do prazo de envio de evidências pelas Confederações para atualização de sua situação no programa GET;

- Doação de cestas básicas a alunos das escolas municipais atendidas pelo projeto Transforma (em execução);

- Criação de material lúdico disponibilizado gratuitamente pelo site e redes sociais do COB para crianças (cadernos de colorir e passatempo);

Do Estadão Conteúdo via Band Sports Foto: Divulgação

Tóquio-2020: Produtos oficiais encalham nas prateleiras por causa da Covid-19

Tóquio-2020: Produtos oficiais encalham nas prateleiras por causa ...

Os efeitos da pandemia do novo coronavírus, que já provocaram o adiamento dos Jogos Olímpicos deste ano para 2021, estão causando prejuízos para o Comitê Organizador com relação aos produtos oficiais. De mascotes de pelúcia a canecas, a lista é longa de souvenirs ligados à Olimpíada que estão encalhados nas prateleiras das dezenas de lojas oficiais espelhadas pelo Japão.

De acordo com os organizadores, a preocupação pela baixa procura é grande, já que a expectativa é arrecadar US$ 100 milhões (mais de R$ 570 milhões) com a venda de cerca de 5.500 produtos licenciados. A loja online de Tóquio-2020 continua funcionando sem qualquer problema, mas sem grande demanda até agora.

Em março, com o crescimento do surto do novo coronavírus pelo mundo, especialmente na Europa, o Comitê Olímpico Internacional (COI), o governo japonês - comandado pelo primeiro ministro Shinzo Abe - e o Comitê Organizador de Tóquio-2020 decidiram adiar os Jogos para o mesmo período do ano em 2021 - de 23 de julho a 8 de agosto.

Apesar de a Olimpíada ter sido adiada para 2021, os produtos licenciados continuam com o slogan Tóquio-2020. A decisão do Comitê Organizador pela manutenção da marca evitou que toneladas de mercadorias fossem descartadas.

Há ainda o risco, devido à pandemia da Covid-19, de um novo adiamento ou até do cancelamento dos Jogos Olímpicos. Se isso ocorrer, alguns especialistas acreditam que os produtos licenciados podem ganhar maior valor. Neste caso, as mercadorias passariam a ser mais valorizadas por colecionadores.

"Se não houver Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021, o valor das mercadorias já criadas para 2020 aumentará e aumentará ainda mais rapidamente se o produto existente for removido do varejo", disse David Carter, professor de negócios esportivos da Universidade South California, dos Estados Unidos.

Da Redação BandSports, com Estadão Conteúdo Foto: Reprodução/Instagram/Tokyo 2020