sábado, 16 de maio de 2020

Vôlei, basquete e futebol brasileiro vivem angústia com futuro


Enquanto os clubes de futebol brasileiros ainda discutem maneiras de retomar os campeonatos paralisados pela pandemia de Covid-19, os principais times de vôlei e basquete do País entenderam que continuar vivendo na incerteza não seria viável.

Por isso, decidiram encerrar suas competições da temporada 2019/20 quando elas se aproximavam dos playoffs, sem coroar vencedores, e centrar esforços na busca por continuar existindo.

Os torneios masculino e feminino da Superliga de vôlei já haviam sido finalizados por votação das equipes, e o mesmo ocorreu como o NBB (Novo Basquete Brasil) na semana passada. A LBF (Liga de Basquete Feminino), que diferentemente dos demais havia acabado de dar a largada para o campeonato de 2020, ainda não tomou uma decisão.

O período que marca o fim de uma temporada e o início de outra costuma ser atribulado nesses esportes. Sem contratos longos, a maioria dos times está acostumada a ter que correr ano após ano atrás de renovações com patrocinadores que garantem sua existência e reformular boa parte do elenco. Agora, o cenário se mostra bem mais ameaçador.

A crise econômica e a perda de apoios já era uma realidade presente principalmente para as equipes que disputavam a Superliga masculina. O Rio de Janeiro, um dos quatro times do primeiro pelotão do torneio nacional, anunciou em fevereiro o fim da equipe. Já durante a pandemia, o Sesi-SP, que também figurava nesse grupo de elite, dispensou todo o seu time adulto.

BASQUETE
Se no vôlei o mercado europeu surge como opção para alguns, no basquete esse caminho é mais complicado. Muitas ligas adotam limite no número de jogadores estrangeiros e é comum que esse espaço seja ocupado por estadunidenses talentosos que não conseguiram chegar à NBA.

Fonte JCNET

Vôlei: Serginho e Nalbert relembram histórias e carreiras

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Na semana que o SporTV 2 reprisa a campanha do ouro nos Jogos de Atenas, em 2004, uma live entre dois dos principais personagens daquela conquista, o líbero Serginho e o capitão Nalbert, seria praticamente obrigatória. O encontro entre os dois se tornou realidade. Os campeões olímpicos participaram de um bate papo animado e descontraído no Instagram da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e do SporTV. 

O líbero Serginho lembrou de histórias inspiradoras e engraçadas dos anos de serviços prestados à seleção brasileira de voleibol. “Na minha primeira viagem, eu carregava o saco de bolas e ficava muito feliz. Tinha um orgulho porque lá estava escrito Confederação Brasileira de Voleibol”, disse Serginho, que ressaltou ainda a dedicação de uma equipe vencedora. 

“Em 2001, minha geração secava a quadra com a camisa. Nós dávamos ‘peixinho’ e secávamos a quadra. Tinha gratidão de vestir aquela camisa. Pensava que ia passar a bola para chegar da melhor maneira possível nas mãos do Maurício”, afirmou Serginho. 

O líbero também destacou a qualidade nos treinamentos que levaram a seleção masculina ao segundo ouro olímpico da sua história. 

“Nossos treinos tinham o Ricardinho de um lado e o Maurício de outro. Os dois se matando para ver quem ia começar jogando. Tive muita dor nas costas porque eu achava que a bola ia para a ponta, mas ia para trás (risos). No nosso treino não tinha bloqueio triplo. Era todo mundo pedindo bola”, recordou Serginho. 

O capitão Nalbert, hoje comentarista do SporTV, chamou a atenção para a importância da liderança do treinador Bernardinho. 

“O Bernardo conseguiu escolher as peças certas e fez com que todos pensassem da mesma maneira. Mesmo com os problemas, lesões, nos sentimos muito fortes. Tínhamos uma sensação de confiança muito grande de ser mais merecedores do que os outros. Não tinha pressão e só pensávamos no próximo jogo”, garantiu Nalbert. 

O líbero Serginho destacou a importância do treinamento e da repetição no voleibol. 

“Nós temos bons profissionais na base, mas estamos pegando uma geração preguiçosa. Se eu tivesse 16 anos e um treinador me falasse que eu preciso passar 300 passes na mão, eu passaria os 300 e pediria mais 200. O voleibol é repetição”, analisou Serginho. 

O líbero, dono de quatro medalhas olímpicas, contou que teve como uma das referências no voleibol o ex-jogador Emerson Neguinho. 

“Uma pessoa que me inspirei muito foi o Emerson Neguinho. Ele tinha 1,68. Se ele tivesse 1,80, seria seleção brasileira. Ele atacava, defendia, saía mais de um metro do chão e gostava de jogar o jogo. Ele foi um jogador sensacional”, afirmou Serginho, que também elogiou uma jogadora da sua posição. 

“Uma atleta que me encanta jogando é a Suelen. Ela sabe o que faz com a bola. Isso é muito legal”, disse Serginho. 

O capitão Nalbert fez questão de destacar a importância do líbero Serginho para o voleibol mundial. 

“Você sempre foi líbero e criou a referência para essa posição. Hoje todos os líberos querem jogar como o Escada”, finalizou Nalbert. 

Fonte e Foto CBV

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