A pandemia do novo coronavírus não provocou apenas o adiamento da Olimpíada de Tóquio para 2021. Ela ainda paira como uma real ameaça à realização dos Jogos e faz com que todo o planejamento já feito seja reavaliado, levantando novas questões quanto à saúde de todos os envolvidos no evento, passando por atletas até os espectadores.
Com isso em mente, a governadora de Tóquio, Yuriko Koike, afirmou nesta quinta-feira, 4, que pode ser necessário que o Japão realize uma Olimpíada “simplificada” no próximo ano devido ao impacto causado pela covid-19 e que os organizadores já estão discutindo possíveis mudanças.
“A realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos exige a simpatia e o entendimento dos japoneses e do povo japonês”, disse Koike. “Para isso, precisamos racionalizar o que precisa ser racionalizado e simplificar o que precisa ser simplificado”, acrescentou ela.
Os comentários de Koike aconteceram depois que o jornal Yomiuri noticiou que várias opções vinham sendo consideradas pelos organizadores, entre elas a obrigatoriedade do teste para o coronavírus e a redução no número de espectadores.
Presidente do Comitê de Coordenação do COI (Comitê Olímpico Internacional) para os Jogos de Tóquio, o australiano John Coates defende que os organizadores devem planejar o que poderia ser um Olimpíada “muito diferente”, caso não haja sinais de erradicação da covid-19 até a nova data dos Jogos, reagendados para 23 de julho a 8 de agosto de 2021.
Para a ministra japonesa dos Jogos Olímpicos, Seiko Hashimoto, cabe ao COI e ao Comitê Organizador tomar uma decisão geral sobre como racionalizar a execução da Olimpíada. “Com relação a isso, o governo considerará que tipo de apoio podemos dar e agiremos com firmeza enquanto trabalhamos em estreita colaboração com eles. Essa é a situação atual”, declarou Hashimoto.
“Do ponto de vista tendo os atletas em primeiro lugar, eles devem estar muito preocupados com os Jogos de Tóquio. Acho que temos de considerar o que deve ser feito, incluindo testes [para covid-19], para garantir essa segurança”, acrescentou a ministra.
O COI e o governo japonês decidiram em março pelo adiamento dos Jogos, que deveriam começar no próximo dia 24 de julho, em uma decisão sem precedentes devido à crise mundial em decorrência da pandemia.
O novo coronavírus já infectou mais de 6,4 milhões de pessoas e matou cerca de 380 mil em todo o mundo. Até o momento, o Japão teve cerca de 17 mil infectados e 900 mortes.
Da Redação BandSports Foto: Divulgação/Ministério do Esporte
Com isso em mente, a governadora de Tóquio, Yuriko Koike, afirmou nesta quinta-feira, 4, que pode ser necessário que o Japão realize uma Olimpíada “simplificada” no próximo ano devido ao impacto causado pela covid-19 e que os organizadores já estão discutindo possíveis mudanças.
“A realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos exige a simpatia e o entendimento dos japoneses e do povo japonês”, disse Koike. “Para isso, precisamos racionalizar o que precisa ser racionalizado e simplificar o que precisa ser simplificado”, acrescentou ela.
Os comentários de Koike aconteceram depois que o jornal Yomiuri noticiou que várias opções vinham sendo consideradas pelos organizadores, entre elas a obrigatoriedade do teste para o coronavírus e a redução no número de espectadores.
Presidente do Comitê de Coordenação do COI (Comitê Olímpico Internacional) para os Jogos de Tóquio, o australiano John Coates defende que os organizadores devem planejar o que poderia ser um Olimpíada “muito diferente”, caso não haja sinais de erradicação da covid-19 até a nova data dos Jogos, reagendados para 23 de julho a 8 de agosto de 2021.
Para a ministra japonesa dos Jogos Olímpicos, Seiko Hashimoto, cabe ao COI e ao Comitê Organizador tomar uma decisão geral sobre como racionalizar a execução da Olimpíada. “Com relação a isso, o governo considerará que tipo de apoio podemos dar e agiremos com firmeza enquanto trabalhamos em estreita colaboração com eles. Essa é a situação atual”, declarou Hashimoto.
“Do ponto de vista tendo os atletas em primeiro lugar, eles devem estar muito preocupados com os Jogos de Tóquio. Acho que temos de considerar o que deve ser feito, incluindo testes [para covid-19], para garantir essa segurança”, acrescentou a ministra.
O COI e o governo japonês decidiram em março pelo adiamento dos Jogos, que deveriam começar no próximo dia 24 de julho, em uma decisão sem precedentes devido à crise mundial em decorrência da pandemia.
O novo coronavírus já infectou mais de 6,4 milhões de pessoas e matou cerca de 380 mil em todo o mundo. Até o momento, o Japão teve cerca de 17 mil infectados e 900 mortes.
Da Redação BandSports Foto: Divulgação/Ministério do Esporte
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