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A trajetória do Globo FC para chegar à final da Série D do Campeonato Brasileiro não foi fácil. A cada rodada do mata-mata, o Tricolor precisou superar a perda de algum jogador titular, seja por suspensão ou lesão. Também viu o atacante Romarinho se transferir para o Fluminense após a conquista do acesso à Série C. Nada disso, porém, tirou o ânimo do grupo e do técnico Luizinho Lopes. Para o primeiro jogo da decisão contra o Operário-PR, marcado para domingo, a Águia não terá o zagueiro Negretti, que recebeu o terceiro cartão amarelo. Em compensação, terá a volta do volante Erick, que cumpriu suspensão automática contra a Juazeirense.
Sem Negretti, o comandante tricolor espera pelo retorno de Jamerson, que se recupera de lesão e realizou trabalho de transição com o goleiro Rafael e o meia Bismarck no treino desta quarta-feira. Gravatá, que substituiu Jamerson diante da Juazeirense, deve seguir como titular. Luiz Henrique, cria da base assim como Gravatá, pode ter chance.
- A gente vai ver quem consegue se recuperar do departamento médico. Uma coisa que nos alegra é que essa equipe, independente de quem tem jogado, não tem mudado. Tem muito desse sentimento, desse espírito de coletividade, e a gente espera que mais uma vez esse grupo dê esse retorno como vem dando em todos os jogos decisivos - falou Luizinho.
Na final contra o Operário-PR, será a primeira vez nesta Série D que o Globo fará o jogo de ida em casa. O técnico da Águia admite que este fator interfere no planejamento, mas lembra que não vai mudar a forma da equipe jogar. Ressalte-se ainda o bom retrospecto no Barretão - 100% de aproveitamento neste Brasileirão. Para Luizinho, é hora de se atentar a situações diferentes, de acordo com o adversário.
- Cada jogo decisivo tem uma estratégia diferente. A gente tem um modelo de jogo bem implantado, definido, mas a gente já está começando a estudar o adversário para que a gente não possa errar nessa estratégia. A gente não tinha jogado a primeira casa. Precisamos levar uma vantagem para lá vamos e vamos trabalhar em cima disso. De fato, temos uma maneira de jogar dentro de casa. Não vai mudar isso. A gente vai manter o mesmo ímpeto. A gente sempre é muito forte dentro de casa - concluiu.
Por GE RN Foto: Hugo Monte
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