Nada como pegar um adversário fraco para aliviar a pressão. Desde que se saiba aproveitar. E o Brasil soube. Goleou o Haiti na noite desta quarta-feira, no estádio Camping World, em Orlando (EUA), num jogo em que, apesar da goleada, o show ocorreu nas arquibancadas, com a empolgação e o amor dos haitianos à sua seleção. E, ironia, o Brasil ganha de 7 a 1.
Assim, no domingo, o Brasil vai enfrentar o Peru com grandes chances de assegurar o primeiro lugar no Grupo B. Mas não terá o volante Casemiro, que tomou ainda no primeiro tempo o cartão amarelo que o tirou da partida – foi o segundo nesta Copa América em dois jogos. Wallace, do Grêmio, é uma das opções de Dunga. Miranda poderá voltar à zaga. E Jonas parece ter perdido o lugar no time após primeiro tempo ruim. Gabriel deve ser o novo titular.
É até difícil analisar um jogo em que a diferença técnica entre as duas equipes é abissal como foi o desta noite. Dizer que o Brasil nem precisou se esforçar não é exagero. O time teve o mérito que criar jogadas pelos lados, fazer tabelas, ser objetivo. É verdade também que o oponente nada tem além da força física para tentar resistir. Ou seja, não oferece resistência.
Por Estadão Conteúdo
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