Ele domina o segredo de defender um pênalti. Naquela hora da verdade, em que o atacante fica frente a frente com o goleiro, este imobilizado, à espera do que é mais possível acontecer: o gol.
Só que fica mais provável haver a defesa quando debaixo da trave está Julio Cesar. Ele possui um autocontrole impressionante que se exige do momento e esbanja a confiança que exibe desde os tempos de garoto - se existe uma virtude, entre mutas que ele possui, a confiança na sua capacidade é a maior de todas.
Então aconteceu o que estava anunciado. Julio Cesar foi o heroi da passagem da Seleção Brasileira às quartas de final. Um heroi mais do que provável, a contar o seu retrospecto e o currículo de "agarrador" de pênaltis.
Nada mais merecido, portanto,que a montanha de abraços com que foi sufocado pelos companheiros tão logo decretada a vitória de 3 a 2 nos pênaltis. Ele defendera duas cobranças e uma terceira foi parar na trave.
Mas não foram só os seus companheiros que agradeceram. O Mineirão, em coro, gritou o nome do herói do jogo: "Julio Cesar".
Fonte Assessoria de Imprensa da CBF
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