sexta-feira, 22 de maio de 2020

Montenegro esclarece negociações do Botafogo com Yaya Touré e Robben

Ex-presidente do Botafogo fala que é contra a volta do futebol ...

O ex-presidente do Botafogo, Carlos Augusto Montenegro, que continua muito ativo no clube e nos projetos para reerguer o Botafogo, concedeu entrevista exclusiva ao programa Os Donos da Bola desta quarta-feira, 20, e comentou a contratação do japonês Honda, a possível chegada de Yaya Touré e mais um jogador de nível europeu.

“A gente, com todas as dificuldades, a gente descobriu que precisávamos motivar o torcedor, sócio-torcedor e etc. O projeto começou com o Honda, um jogador querido no Japão, ídolo no mundo, disputou três Copas do Mundo. A gente fez um movimento e conseguimos acertar com ele, foi uma festa no aeroporto e ele nos aumentou o sócio-torcedor ao ponto de termos uma receita anual de até R$ 6 milhões a mais. Então por aí você tem uma ideia. Pagou ele, que tem uma média de R$ 3,5 milhões por ano e ainda sobrou dinheiro para ajudar a gente a pagar as despesas básicas, folha de funcionários e etc. Então, em função disso, a gente começou a pensar no Yaya Touré, teve muita negociação, mas ai aconteceu a pandemia. Mas hoje, continuamos conversando com ele”, explicou Montenegro.

O dirigente também contou que outro jogador famoso na Europa foi oferecido ao Botafogo e explicou o suposto interesse do clube no holandês Robben.

“Também teve outro jogador que o próprio empresário nos ofereceu, mas não tem o mesmo apelo do Yaya, que é o Obi Mikel. E no meio disso, o Ricardo Rotenberg, que está à frente desses projetos, chegou a pensar no Robben. Mas é um projeto muito mais difícil, porque o Robben já parou de jogar futebol. Então é o seguinte, chegamos a pensar no Robben, mas é muito mais difícil e estamos muito adiantados com o Yaya”, contou o ex-presidente alvinegro.

Honda chegou ao Botafogo no início de 2020 e fez, até a parada forçada dos campeonatos, apenas uma partida, onde também marcou seu primeiro gol com a camisa do Botafogo.

Da Redação, com Os Donos da Bola

Atividade Física e Saúde: Rotina de Treinos

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Por que devemos manter a rotina de treinos? A rotina de treinos se faz necessários por que significa uma vida profissional melhor. Isso porque a prática de atividades físicas reduz consideravelmente o estresse, lesões causadas por movimentos repetitivos e doenças que podem afetar a produtividade no trabalho garantindo que você esteja se movimentando de forma saudável, tornando-se visível. 

Quando se deixa de praticar exercícios com frequência, o corpo perde preparo, perde a aptidão para responder a estímulos externos da mesma forma que fazia antes. Isso é perceptível em pessoas sedentárias, por exemplo. 

Falando dos benefícios, são inúmeros que serão perdidos caso você abandone a prática regular de exercícios, incluindo seu dia a dia no trabalho. É perfeitamente possível montar treinos de musculação com duração de 40 minutos e é comum intercalar exercícios aeróbicos. Exercitar-se com frequência é importante não apenas para manter o corpo belo esteticamente, mas, também, para garantir que ele continue saudável e forte. 

A falta de motivação e força de vontade também são razões que levam muitas pessoas a abandonarem os exercícios. Entretanto, existem formas de se comprometer com a prática de atividades físicas e ainda ajudar outra pessoa e se manter motivada, atividades em dupla ou em grupo, ou seja aulas coletivas por exemplo. 

Praticar atividades físicas ajuda a melhorar a circulação do sangue, oxigenando os tecidos e evitando desde gripes e resfriados até doenças cardiovasculares. A prática de exercícios ajuda a fortalecer os músculos e evita a perda óssea, que pode levar à osteoporose. A diabetes também está muito associada à falta de atividades físicas e doenças como hipertensão e obesidade são controladas com uma rotina de treinos constante. 

Viu como a sua rotina de treinos é essencial para manter seu corpo ativo e sua mente saudável? Exercitar-se com frequência significa cuidar de si mesmo, tornar-se cada vez mais produtivo e dedicado a um estilo de vida sadio.

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Atletas de Boca e River doam camisas para transformar em máscaras


Dois jogadores dos maiores rivais do futebol argentino decidiram unir forças para ajudar na luta contra a pandemia do novo coronavírus. O zagueiro Lucas Martínez Quarta, do River Plate, e o atacante Eduardo Salvio, do Boca Juniors, doaram suas camisas para que as peças fossem transformadas em máscaras faciais utilizadas por profissionais de saúde que trabalham em hospitais.

A campanha chamada "Sua camisa, um pedaço de alegria" foi divulgada pelos atletas nas redes sociais. "Consiste reunir um pouco de amor e apoio às pessoas que trabalham em hospitais e centros de assistência da covid-19", escreveu Salvio. "Essa máscara é uma parte da minha camisa. Eu a usei em um jogo importante, foi reciclada para criá-la e é única. Existem apenas 12 máscaras dessa camisa", completou.

O defensor do River Plate fez campanha idêntica. A camisa dele também rendeu a produção de 12 máscaras. Assim como Salvio, Martínez Quarta convocou outros jogadores para repetirem a atitude. Outros colegas dele de clube recentemente participaram de doações individuais de alimentos para abrigos e entidades assistenciais durante a pandemia na Argentina. Scocco e Ponzio foram alguns dos atletas que realizaram este tipo de ação.

Assim como o futebol brasileiro, as equipes argentinas estão paralisadas desde março por causa do novo coronavírus. O efeito da pandemia no país levou os dirigentes a encerrarem a temporada no final de abril e a decretar que pelos próximos dois anos não haverá rebaixamento.

Fonte Correio 24 horas Foto: Reprodução

Montenegro diz que é um absurdo Flamengo e Vasco insistirem na volta do futebol

band.uol.com.br

Ex-presidente do Botafogo, Carlos Augusto Montenegro criticou a insistência de dirigentes e governantes em tentar voltar com o futebol no Brasil e lamentou a ida dos presidentes de Flamengo e Vasco à Brasília, na última terça-feira, 19, onde encontraram o Presidente da República Jair Bolsonaro, para falar sobre a volta do futebol no Rio de Janeiro.

“Eu acho um absurdo, alguns clubes, algumas pessoas, ficarem querendo colocar o futebol como um boi de piranha. Eu não vejo ninguém falando que os universitários têm que voltar, eu não vejo ninguém falando que as universidades têm que abrir, que as escolas têm que funcionar. Tem coisas muito mais importantes na vida que o futebol, o futebol não é um serviço essencial. A gente adora, a gente é tarado por futebol, a gente é apaixonado. Mas gente, estamos passando por uma pandemia. A palavra de ordem é distanciamento, isolamento. Futebol, vocês sabem, é contato. Futebol é contato o tempo todo”, disse Montenegro, no programa Os Donos da Bola desta quarta-feira, 20.

Montenegro ainda disse que achou absurda a ida dos presidentes Rodolfo Landim e Alexandre Campello, de Flamengo e Vasco, respectivamente, à Brasília, para discutirem a volta do futebol no Rio de Janeiro com o Presidente da República e questionou contra quem eles iriam jogar, já que Botafogo e outros clube se recusam a voltar aos gramados.

“A coisa mais absurda que eu já vi. Flamengo e Vasco vão até Brasília para tentar jogar em Brasília. Eles vão jogar contra quem? Flamengo e Vasco. Os times do Rio vão ficar aqui. Eles vão jogar contra Ceilândia, Brasília, Sobradinho? Campeonato carioca vai ser esse? Vão jogar um contra o outro só? Vão levar os jogadores, tirar os jogadores das suas famílias, que estão isolados e colocar os jogadores por um mês, em um hotel em Brasília. Poxa, a família aqui fica desamparada. O jogador ficar sozinho, preocupado para saber o que está acontecendo”, indagou o presidente do último título Brasileiro do Botafogo, em 1995.

O ex-dirigente alvinegro ainda alertou que o Flamengo deveria ter mais cuidado ao pedir a volta do futebol em meio a uma pandemia.

“O Flamengo deveria ter mais cuidado, pois já passou por uma tragédia no ninho do urubu. Ali, aconteceu ao acaso, não tiveram culpa. Mas deveria ser um alerta para eles tomarem cuidado agora”, disse Montenegro, alertando para a insistência do clube rubro-negro em voltar com o futebol.

Da Redação, com Os Donos da Bola

Médico da FIA garante retorno da F1: 'Dez casos de covid-19 não vão atrapalhar'

Start, Red Bull Ring, 2014 · RaceFans

Responsável pelo regulamento técnico da Fórmula 1, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) garante que o pior momento da pandemia do novo coronavírus já passou e em breve será possível começar a temporada de 2020. O médico da entidade, o francês Gérard Saillant, disse que mesmo se a categoria registrar alguns casos positivos da doença, isso não inviabiliza a realização de corridas.

Em entrevista à emissora inglesa Sky Sports F1, Saillant afirmou que a categoria não deve passar por novos adiamentos e alterações de calendários. "Se nós tivermos um caso positivo da doença, ou quem sabe até dez, é perfeitamente possível se fazer um ajuste específico para esse problema. Em termos médicos, isso não seria um problema que vai atrapalhar", afirmou o médico francês.

Saillant se tornou conhecido no mundo esportivo por ter comandado a cirurgia no joelho do atacante Ronaldo Fenômeno em 2000, quando o então jogador da Inter de Milão teve uma grave problema de lesão. Em 2018, ele veio ao Brasil para acompanhar a cirurgia feita em Neymar pelo médico da seleção brasileira, Rodrigo Lasmar, em Belo Horizonte. Saillant também já operou estrelas do esporte como o piloto alemão Michael Schumacher.

Agora, o médico se ocupa de avaliar junto a dirigentes da Fórmula 1 a criação de um protocolo de segurança, que inclui a testagem de todos os integrantes das equipes presentes às corridas e a realização de provas sem a presença de público.

A pandemia afetou até o momento nove etapas do Mundial. Entre elas, chegou a cancelar de última hora o GP da Austrália, em Melbourne. "Eu acho que a situação é diferente entre Melbourne e agora, por causa do conhecimento sobre o vírus. É possível prevenir e se antecipar a muitas coisas", disse o médico. Recentemente, a primeira competição de automobilismo a retomar o calendário foi a Nascar, nos Estados Unidos.

Apesar da confiança, Saillant reconhece que em caso do plano dar errado e o número de casos aumentar demais após a retomada do calendário, as consequências seriam bem negativas. "Temos que tentar antecipar isso, saber onde está a linha certa além da qual é impossível continuar. Mas acho que não é um problema para nós agora. A situação está melhor", analisou.

A previsão da Fórmula 1 é começar a temporada em julho, na Áustria, e deve realizar entre 15 e 18 corridas. O encerramento pode ser em dezembro, com as provas no Bahrein e nos Emirados Árabes Unidos.

Da Redação BandSports, com Estadão Conteúdoe Foto: Lisi Niesner/Reuters)

Capitã da seleção dos EUA, Megan Rapinoe critica Trump e não descarta candidatura

Campeã da Copa, Rapinoe diz que mensagem de Trump exclui pessoas ...

Crítica declarada do presidente Donald Trump, a atacante e capitã da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos, Megan Rapinoe, revelou que não descarta se candidatar a um cargo de alto nível no país no futuro. Em entrevista à Vice TV, a jogadora qualificou Trump de "nacionalista branco" e disse não acreditar que suas políticas tenham ajudado os norte-americanos

"Agora, obviamente, temos um nacionalista branco, penso, na Casa Branca... Que só provocou maior divisão entre as pessoas e mais desespero, mais ansiedade, mais medo com relação ao futuro", afirmou Rapinoe, jogadora fundamental para a conquista do Mundial na França, em 2019.

A capitã da seleção norte-americana disse que a inclusão - de minorias e das mulheres - é a chave para o progresso. Com 34 anos, Rapinoe é defensora dos direitos das mulheres e da comunidade LGBTQ e tem aderido à manifestação de se ajoelhar durante a execução do hino nacional dos Estados Unidos para protestar contra a desigualdade racial.

Quando questionada se consideraria se candidatar a um cargo político nos Estados Unidos, Rapinoe admitiu que seria um começo. Ela afirmou que o trabalho dos seus sonhos seria ser "presidente, logicamente", do país. "Se for fazê-lo, quero o cargo mais alto e mau", disse, entre risos, embora tenha acrescentado que "escolheria os mais inteligentes e mais qualificados e muito melhores em tudo para fazer o melhor trabalho".

Rapinoe também briga pelos direitos iguais, inclusive de salários, das jogadores nos Estados Unidos em comparação com o time masculino.

Do Estadão Conteúdo via BandSports Foto: Bernadett Szabo/Reuters

Conheça os impactos da pandemia nos campeonatos de futebol ao redor do mundo

Seleção faz último treino no StubHub Center - Confederação ...

A maneira como cada nação está lidando com os impactos sociais, econômicos e políticos da pandemia do novo coronavírus afetou diretamente no esporte mais popular do mundo: o futebol.

Países como a Alemanha e a Coreia do Sul já retornaram com os seus torneios, mas sem a presença da torcida. A bola também voltará a rolar pelo Campeonato Português no dia 4 de junho. Já no Brasil, os campeonatos seguem paralisados e sem previsão de volta.

Os olhares de jogadores brasileiros que atuam em países como Japão, Turquia, Ucrânia, Bielorrússia, Espanha, França e Coreia do Sul, portanto, explicam as diferentes situações vivenciadas no âmbito coletivo e da modalidade mediante a cultura na qual estão inseridos (veja no vídeo).

Quem é fã do esporte espera ansiosamente pela retomada dos campeonatos que foram suspensos por tempo indeterminado e para quem é atleta, anseia por uma retomada segura sem qualquer possibilidade de contaminação nos gramados e no seu entorno.

Mesmo com a volta de alguns campeonatos, o assunto ainda divide autoridades, dirigentes esportivos e jogadores.

Iara Oliveira e Renan Fiuza Da CNN, em São Paulo