segunda-feira, 27 de julho de 2020

ABC define programação semanal de treinos!

De volta ao Frasqueirão, ABC está praticamente pronto para o jogo ...

A comissão técnica abecedista divulgou nesta segunda-feira (27), a programação semanal de treinamento para o elenco alvinegro. O grupo se prepara para a retomada da disputa do Campeonato Potiguar e início do Campeonato Brasileiro da Série D.

Confira a programação completa:
Segunda-feira (27/07)
9h – Reapresentação geral (CT);
16h – Treino (CT);

Terça-feira (28/07)
Manhã – Repouso;
16h – Treino (CT);

Quarta-feira (29/07)
9h – Treino (CT);
16h – Treino (CT);

Quinta-feira (30/07)
Manhã – Repouso;
16h – Treino (CT);

Sexta-feira (31/07)
9h – Treino (CT);
16h – Treino (CT);

Sábado (01/08)
9h – Treino (CT);
Tarde – Repouso;

Domingo (02/08)
9h – Treino (CT);
Tarde – Repouso.

*Programação sujeita a alteração

Por Site do ABC FC

Pandemia e Copa-2022 mexem no calendário e devem reduzir datas de Estaduais


Se não houver novas paralisações por causa da pandemia do coronavírus, a temporada 2020 do futebol brasileiro terminará em 24 de fevereiro de 2021 com a última rodada do Campeonato Brasileiro. E poderá iniciar os ajustes nas datas dos Estaduais que a CBF planeja há algum tempo, mesmo antes da Covid-19.

Desde 2019 a CBF criou um grupo de trabalho que estuda padronizações e alteração no calendário dos Estaduais. Já houve uma redução nas datas, de 18 para 16, mas a ideia era algo mais radical principalmente porque em 2022 a CBF terá que terminar a temporada até o início de novembro por causa da Copa do Mundo do Qatar — a Fifa determinou 14 de novembro como data limite para os jogadores se apresentarem às seleções.

Sempre em ano de Mundial se perde cerca de 40 dias em datas para campeonatos nacionais e continentais porque a Fifa não permite nenhum outro torneio simultâneo a sua Copa do Mundo. Mas 2022 será atípico porque devido ao calor no Oriente Médio a competição não ocorrerá nos tradicionais meses de junho e julho, mas entre 21 de novembro e 18 de dezembro. O calendário no Brasil, portanto, terá que terminar até o início de novembro.

A ideia da CBF, apurou o blog, era que a partir de 2022 os Estaduais fossem ainda mais enxutos, para a temporada caber do fim de janeiro até novembro. A pandemia bagunçou tudo um pouco, mas pode ajudar antecipando para 2021 uma ideia que seria realizada somente um ano depois.

Com o Brasileiro-2020 terminando somente em fevereiro de 2021, há algumas possibilidades sobre o que fazer com os Estaduais no ano que vem que estão sobre a mesa e que precisam levar em conta que os atletas dos principais times, provavelmente, terão férias até meados de março:
Começar os Estaduais na semana seguinte ao Brasileiro, com os times que estavam na Série A usando atleta de equipes de base;
Iniciar os Estaduais ainda em janeiro, intercalando com datas livres do Brasileiro; aqui provavelmente os principais times também usariam a garotada, já que dificilmente topariam cansar suas estrelas na reta final da Série A;
Deixar os Estaduais bem reduzidos, de meados de março ao começo de maio, com os times principais em campo.

Mesmo nas duas primeiras opções haveria redução de datas, que se tornaria regra nos anos seguintes. Apesar de ter na cartolagem das federações estaduais sua base de sustentação política, a direção da CBF, com aval da Grupo Globo, que vê nos Estaduais um estorvo para o calendário, resolveu ajustar a data desses torneios, padronizando por regiões: Rio e São Paulo, os mais rentáveis, teriam um modelo, Minas e Rio Grande do Sul outro e Pernambuco, Bahia, Ceará, Goiás, Santa Catarina e Paraná um terceiro.

Todos com menos jogos e datas do que temos atualmente.

Por Agora RN Foto Divulgação

Zé Roberto diz que preferia grupo mais difícil nos Jogos de Tóquio


O técnico José Roberto Guimarães admitiu que não ficou satisfeito com o grupo do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A seleção feminina de vôlei está na chave A, que é considerada a mais fraca do torneio, ao lado de Coreia do Sul, Japão, Quênia, República Dominicana e Sérvia.

Zé Roberto disse que sempre prefere cair em grupos mais fortes para que a equipe seja testada desde o início da competição.

"Na Olimpíada, ou você passa ou você fica pelo caminho. Não que o nosso grupo seja fácil. A República Dominicana melhorou; Coréia e Japão estiveram bem em Londres. Quanto mais formos testados na fase de grupos, melhor. A gente não quer moleza. A gente quer dificuldade. A gente quer entender se o time está pronto ou não", destacou em live promovida pela Asics, fornecedora de material esportivo da seleção.

Nos Jogos Rio 2016, o Brasil passou por esse problema. A equipe liderou seu grupo, mas caiu logo nas quartas de final diante da China. O treinador mostrou preocupação com o cruzamento com a outra chave e sabe que terá pedreira no mata-mata. O Grupo B tem China, Estados Unidos, Rússia, Itália, Argentina e Turquia.

"O cruzamento é que vai ser muito complicado, porque do outro lado vai ter Itália, China, EUA, Turquia e todas são difíceis de ser batidas. Vai ser muito complicado. Espero que os nossos adversários nos deem muito trabalho, para que a gente passe bem", afirmou.

Da Redação BandSports Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto/CBV

Protesto: jogadoras da WNBA não cantam hino nacional na abertura da temporada

Protesto: jogadoras da WNBA não cantam hino nacional na abertura ...

Na abertura da Liga de Basquete Feminina dos Estados Unidos (WNBA), as jogadoras do New York Liberty e do Seattle Storm abandonaram a quadra, no sábado (25), no momento em que seria cantado o hino nacional, em forma de protesto.

Com esta ação, as jogadoras manifestaram seu apoio ao movimento Black Lives Matter ("A Vida das Pessoas Negras Importa", em tradução livre) e se uniram às manifestações deflagradas após a morte de George Floyd, um homem negro morto por asfixia nas mãos de um policial branco durante uma abordagem de rua há dois meses.

"Ajoelhar-se não nos parece suficiente para protestar", disse a capitã do New York Liberty, Layshia Clarendon, em referência ao gesto de ficar de joelhos e erguer o punho fechado que foram reproduzidos em diversas ligas de competições esportivas, entre elas a Liga Profissional de Futebol (MLS).

"Não quero ouvir o hino, não quero me aproximar dele, porque é grotesco que a justiça e a liberdade simplesmente não sejam oferecidas a todos da mesma forma", afirmou Clarendon.

Uma vez de volta à quadra para iniciar a partida, Clarendon e a capitão do Seattle, Breanna Stewart, tomaram a palavra para prestar uma homenagem a Breonna Taylor, uma mulher negra assassinada pela polícia em seu apartamento no mês de março, e para apoiar a campanha "Diga seu nome", que exige justiça para as vítimas afro-americanas de abusos policiais.

"Nos pareceu muito apropriado ter este momento de reconhecimento, e não um momento de silêncio. Porque não somos, de maneira alguma, silenciosas", declarou Clarendon.

Vários atletas, como LeBron James, estrela da equipe Los Angeles Lakers da NBA, artistas como Beyoncé e políticos, reivindicam justiça pela morte de Breonna Taylor. Esta enfermeira de 26 anos foi morta com oito tiros, quando três policiais invadiram seu apartamento com um mandado de prisão para um suspeito que não vivia mais no edifício e que estava detido.

A temporada 2020 da WNBA, que deveria ter começado em maio mas foi adiada por cauda da pandemia do novo coronavírus, acontecerá com as 12 equipes concentradas em uma sede única, a IMG Academy de Brandenton, no sul da Flórida.

A cerca de 200 quilômetros de Brandenton, as equipes da NBA estão-se preparando para o reinício da temporada, concentradas em um complexo esportivo da Disney World (Orlando), onde também estão realizando ações a favor da igualdade racial e contra os abusos policiais.

Por Gazeta Esportiva

Federer planeja retorno às quadras em janeiro


Afastado das quadras por causa de duas artroscopias no joelho direito, Roger Federer já definiu o planejamento para o retorno ao tênis e espera estar pronto em janeiro.

"Meu principal objetivo é estar 100% no dia 1º de janeiro. No momento, tenho uma tarefa de treinamento físico de 20 dias. Falta muito para voltar a jogar, mas espero que ainda esteja jogando bem quando chegar lá", disse o suíço em entrevista ao canal SRF.

Segundo Severin Luthi, treinador do ex-número 1 do mundo, a expectativa é que Federer dispute alguns torneios de preparação para o Aberto da Austrália.

"Sua decisão é firme e todos os membros da equipe e sua família dão respaldo. Ele nos transmitiu que queria competir no Australian Open de 2021, se for jogado, mas planeja reaparecer em algum torneio preparatório", afirmou em entrevista ao portal RTN.

A última competição oficial de Federer foi justamente o Aberto da Austrália deste ano, quando foi derrotado na semifinal. Antes de passar pela primeira artroscopia, ele ainda disputou uma partida de exibição contra Rafael Nadal na África do Sul.

Da Redação BandSports Foto: Reprodução/Instagram

Xavi anuncia teste positivo para covid-19


O técnico do Xavi, do Al-Sadd, revelou neste sábado 25, que testou positivo para o novo coronavírus. O espanhol iniciou período de isolamento e não comandará o time no duelo deste sábado contra o Al-Khor, pela Liga do Catar.

"Hoje não poderei me juntar à minha equipe no retorno à competição oficial. Alguns dias atrás, seguindo o protocolo da liga, eu testei positivo no último teste covid-19”, afirmou Xavi nas redes sociais.

“Felizmente, estou me sentindo bem, mas ficarei isolado até que seja esclarecido. Quando os serviços de saúde permitirem, ficarei muito ansioso para voltar à minha rotina diária e trabalhar", completou o ex-jogador da seleção espanhola.

Especulado como futuro técnico do Barcelona, Xavi renovou recentemente seu contrato com o Al-Sadd por mais uma temporada.

A Qatar Stars League foi retomada na última sexta-feira com dois jogos. O torneio estava paralisado desde março por causa da pandemia do novo coronavírus. A equipe de Xavi ocupa a terceira posição na tabela.

Da Redação BandSports Foto: Reprodução/BandSports

Com ano extra para Tóquio, COB mira igualar resultado do Rio 2016


Nos Jogos do Rio, em 2016, o Brasil teve sua melhor participação em Olimpíadas. Anfitriões, os atletas brasileiros conquistaram 19 medalhas: sete de ouro, seis de prata e outras seis de bronze. Mesmo longe de casa, no próximo ano, a meta é pelo menos igualar a marca em Tóquio.

“Nós não podemos ter uma apresentação inferior em relação ao desempenho da Olimpíada de 2016”, declarou o presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Paulo Wanderley, aos jornalistas Milton Neves e Guilherme Cimatti, na Rádio Bandeirantes, neste domingo, 26.

O resultado no Rio colocou o Brasil em 13º lugar no quadro de medalhas, feito inédito.

Os Jogos de Tóquio, que estariam acontecendo neste momento, foram adiados para 2021, por conta da pandemia de coronavírus.

Da Redação, com Rádio Bandeirantes Foto: Wander Roberto/Exemplus/COB