sábado, 16 de novembro de 2013

Em fase final de testes antes da Copa, Brasil enfrenta Honduras neste sábado em amistoso

                                            Hondurenhos estão atravessados na garganta de Felipão. Desde que eliminou o Brasil numa disputa de Copa América, ele quer revanche

A seleção entra em campo neste sábado (16) com time misto para enfrentar Honduras, em Miami, às 21h30 (de Natal). Desde a conquista da Copa das Confederações, em junho, o técnico Luiz Felipe Scolari aproveita os amistosos para testar uma série de jogadores antes de fechar o grupo para o Mundial.
Só que, apesar da fase de observação, o treinador não abre mão de colocar no seu time o atacante Neymar. Astro do Barcelona, ele é o único que participou de todas as 17 partidas do time nacional com Scolari.

Neymar vai tentar em Miami superar o número de gols na seleção de seu ídolo, o atacante Robinho, que estará sentado no banco de reservas do Sun Life Satdium no início da partida desta noite. Com 27 gols em 44 partidas, o jogador de 22 anos precisa marcar dois tentos diante dos hondurenhos para conseguir o objetivo –Robinho tem 28 em 88 partidas.

“O Neymar é uma das estrelas mundiais. Um dos melhores do mundo. Agora, a Europa começa a reconhecer isso”, afirmou Felipão, que não se cansa de elogiá-lo. Scolari gosta tanto do futebol de Neymar, que insistiu para o jogador usar a mítica camisa dez da seleção na Copa das Confederações. Nos EUA, o paulista é o jogador mais assediado da seleção.

Para a partida deste sábado, Scolari vai continuar fazendo os testes. Os reservas Victor, Maxwell e Maicon, além de Jô e Bernard, vão começar a partida entre os titulares. Com dores na panturrilha direita, Daniel Alves foi vetado. O capitão Thiago Silva, que se recupera de uma contusão na coxa esquerda, também ficará fora.

Depois de quase um ano de trabalho na seleção, Scolari disse nesta sexta-feira que o time brasileiro já está no mesmo nível de Espanha e da Alemanha, favoritas ao título na Copa. “Já podemos colocar o Brasil no mesmo nível porque já temos uma forma de jogar, um estilo de jogo. Temos as mesmas condições de outras seleções que estão vindo ao Brasil”, disse o treinador.

Por Folhapress Foto Rafael Ribeir

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