quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Caso Massagista: Julgamento definitivo será nesta quinta-feira


O julgamento do “Caso Massagista” da Série D do Campeonato Brasileiro está confirmado para essa quinta-feira. O processo foi divulgado no edital do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e está na Pauta de Julgamento. O auditor Ronaldo Botelho Piacente será o relator do processo e o Portal Futebol Interior conta com o repórter Wellington Campos acompanhando tudo o que acontece direto do Pleno.

Em primeira instância, por três votos a um, a decisão do STJD foi de eliminar a Aparecidense da competição, classificando automaticamente o Tupi. O clube goiano foi multado em R$ 100 (cem reais) e o massagista suspenso por 24 jogos e condenado a pagar multa de R$ 500 (quinhentos reais). No entanto, o time goiano recorreu dessa decisão alegando que foi julgado em um artigo diferente do que se aplicaria nesse caso.

A Aparecidense foi julgada no artigo 205, mas como a partida foi disputada até o seu final, o clube alega que deveria ser julgado no artigo 243-A, como era previsto inicialmente. Daria seria multada, mas o resultado seria mantido e ela teria sua vaga nas semifinais.

Entenda o caso

No jogo de volta das oitavas de final da Série D, entre Tupi e Aparecidense, que estava empatado por 2 a 2, o time mineiro estava prestes a marcar seu terceiro gol, que garantiria a classificação, mas o massagista Esquerdinha da Aparecidense invadiu o campo e impediu que a bola cruzasse a linha do gol.

Depois de muita confusão, a partida foi reiniciada e os últimos minutos foram disputados. Como o resultado de 2 a 2 persistiu, a Aparecidense seria classificada. No entanto, o jogo foi julgado em primeira instância e o time goiano foi excluído da competição.

Alegando ter sido julgada em um artigo diferente do que o previsto pela lei, a Aparecidense entrou com um recurso exigindo novo julgamento, que será feito nessa quinta-feira. O procurador do TJD Paulo Schmitt também entrou com recurso por concordar com a alegação do time goiano.

Fonte AFI

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