Rodrigo Paiva, por diversas vezes, foi usado como “bombeiro” para apagar as crises na Seleção Brasileira. Neste ano, ele foi muito criticado por ter agredido o atacante Pinilla, do Chile, após o jogo de oitavas de final da Copa do Mundo. Devido ao incidente, ele ficou suspenso até o final do Mundial.
Mesmo sem poder estar presente nas partidas e coletivas, Rodrigo Paiva agiu nos bastidores. Era ele o responsável pela seleção de entrevistados e foi criticado por colocar Neymar, que não atuou na semifinal, para falar logo após a eliminação brasileira.
Já José Luis Runco nunca foi um contratado efetivo da CBF, mas um prestador de serviço. Médico oficial da seleção, ele tinha a confiança de Felipão desde a Copa de 2002. A entidade ainda não anunciou os substitutos. Guilherme Ribeiro, organizador da logística da CBF, em princípio, continua no cargo.
AÇÃO POLÍTICA
A demissão de Paiva e Runco é mais uma ação do presidente da CBF, José Maria Marin e de seu eterno aliado, Marco Polo Del Nero, para desviar as atenções dos principais responsáveis pela atual situação do futebol brasileiro: eles mesmos.
Ao demitir Felipão, toda a comissão técnica e os dirigentes mais próximos dos jogadores, os retrógrados mandatários da CBF tentam desviar a atenção dos torcedores e da imprensa da culpa que cai sobre eles no momento.
Por Agência Futebol Interior
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