Em princípio, cada jogador receberia da Confederação Camaronesa e do Governo do país o equivalente a R$ 50 mil pela participação na Copa do Mundo, valor irrisório na avaliação dos atletas. A exigência é que o prêmio chegue quase ao dobro do oferecido. A primeira ação dos jogadores é boicotar um amistoso contra o Borussia Monchengladbach-ALE, marcado para 1º de junho, portanto onze dias antes do início do Mundial. A ideia é que ao realizar o boicote os atletas convençam a Confederação a aumentar a premiação.
Uma nova proposta de R$ 57 mil a cada jogador já foi feita e novamente recusada. Uma nova reunião entre Eto'o e o presidente da Confederação deve acontecer ainda nesta semana. O Camarões se tornou, a partir da década de 1990, uma das principais seleções africanas. O país já foi representado nos Mundiais de 1982, 1990, 1994, 1998, 2002 e 2010. A melhor colocação foi um sétimo lugar, em 1990.
Fonte Jornal O Mossoroense
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