
A NFL anunciou a criação de um fundo de 250 milhões de dólares (cerca de 1,2 R$ bilhão) pelos próximos 10 anos para ajudar no combate ao racismo nos Estados Unidos e apoiar a batalha contra as injustiças enfrentadas por afro-americanos.
O racismo voltou a ser debatido amplamente nas últimas semanas após o ex-segurança George Floyd, homem negro de 46 anos, ser assassinado pelo policial branco Derek Chauvin, em Minneapolis, no dia 25 de maio. Vários protestos foram registrados pelo mundo todo em apoio ao movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam).
"A NFL e nossos clubes continuarão a trabalhar em colaboração com jogadores para apoiar programas que tratem de reformas na justiça criminal, reformas policiais e avanços econômicos e educacionais", diz um trecho do comunicado pela liga, que também promete usar sua rede de televisão e outras plataformas de mídia para aumentar a conscientização e promover a educação sobre questões de justiça social.
A onda de protestos após a morte de George Floyd reacendeu uma polêmica antiga na NFL. Em 2016, Colin Kaepernick, ex-jogador do San Francisco 49ers, começou a se ajoelhar durante a execução do Hino nacional norte-americano e iniciou um movimento que se estendeu a outros esportes no país. O quarterback, que se destacou nos primeiros anos na equipe, passou a ser boicotado pelas franquias e perdeu espaço na liga.
Na semana passada, a NFL mudou o tom sobre o assunto e admitiu que deveria ter ouvido mais cedo os jogadores. "Nós, admitimos que estávamos errados por não ouvir os jogadores da NFL antes e incentivamos todos a falar e protestar pacificamente. Nós, a Liga Nacional de Futebol, acreditamos que vidas negras são importantes", disse o comissário Roger Goodell.
Da Redação BandSports Foto: Reuters
O racismo voltou a ser debatido amplamente nas últimas semanas após o ex-segurança George Floyd, homem negro de 46 anos, ser assassinado pelo policial branco Derek Chauvin, em Minneapolis, no dia 25 de maio. Vários protestos foram registrados pelo mundo todo em apoio ao movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam).
"A NFL e nossos clubes continuarão a trabalhar em colaboração com jogadores para apoiar programas que tratem de reformas na justiça criminal, reformas policiais e avanços econômicos e educacionais", diz um trecho do comunicado pela liga, que também promete usar sua rede de televisão e outras plataformas de mídia para aumentar a conscientização e promover a educação sobre questões de justiça social.
A onda de protestos após a morte de George Floyd reacendeu uma polêmica antiga na NFL. Em 2016, Colin Kaepernick, ex-jogador do San Francisco 49ers, começou a se ajoelhar durante a execução do Hino nacional norte-americano e iniciou um movimento que se estendeu a outros esportes no país. O quarterback, que se destacou nos primeiros anos na equipe, passou a ser boicotado pelas franquias e perdeu espaço na liga.
Na semana passada, a NFL mudou o tom sobre o assunto e admitiu que deveria ter ouvido mais cedo os jogadores. "Nós, admitimos que estávamos errados por não ouvir os jogadores da NFL antes e incentivamos todos a falar e protestar pacificamente. Nós, a Liga Nacional de Futebol, acreditamos que vidas negras são importantes", disse o comissário Roger Goodell.
Da Redação BandSports Foto: Reuters
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