Certa vez o cronista Nelson Rodrigues disse que, no futebol, o pior cego é o que só vê a bola. Já o treinador escocês Bill Shankly defendia que o esporte é mais importante que a vida e a morte.
As frases têm algo em comum: o sentimento que a bola é capaz de provocar em torcedores e jogadores. E sendo alvo do desejo de muitos, o Maracanã, ao longo de 70 anos, não poderia deixar de ser o palco de diferentes histórias.
Quem foi ao estádio, mesmo que apenas uma vez, com certeza guarda lembranças. Algumas bem especiais, como a do taxista Luiz Claudio Amaral. Em 1978, ele viu o pai vascaíno comemorar o gol de Rodinelli que deu o título carioca ao Flamengo. Tudo isso em nome do amor.
Já Rene de Albuquerque passou por um susto no estádio. Ele estava na decisão do Campeonato Brasileiro de 1992, quando parte da arquibancada cedeu. Para o administrador, aquele 19 de julho é considerado um segundo aniversário.
Para outros, a memória do estádio tem um doce sabor. No Estadual de 1988, Cocada foi o herói do Vasco contra o rubro-negro. A partida é lembrada com muito carinho pelo ex-ponta direita.
Maior artilheiro da história do Maraca, Zico mantém a relação dele e de outros craques com o templo sagrado do futebol viva até hoje por meio do Jogo das Estrelas, que além de atletas de diferentes gerações, também reúne celebridades.
Quem frequentou o Maracanã até 2013 certamente se lembra do 'vovô das embaixadinhas'. Dono de uma habilidade invejável, Jankel Schor é sinônimo de nostalgia. Aos 93 anos, o russo naturalizado brasileiro faz questão de ressaltar todos os seus feitos no gramado.
No entanto, para o metalúrgico Paulo Sérgio Ferreira, a emoção já começava no caminho rumo ao Maracanã.
O taxista Osiris Rocha esteve no show do Rush em 2002. Mas quem disse que a apresentação do trio canadense é a memória mais marcante dele no estádio? Osíris é categórico: a festa de aniversário da BandNews FM no Maior do Mundo ocupa um lugar mais especial em seu coração.
A rádio comemorou 14 anos no Maracanã, com direito a homenagens a Ricardo Boechat e até mesmo a uma pelada entre ouvintes e parte da equipe. O resultado? Bom, que os deuses do futebol nos perdoem por termos maltratado tanto a bola.
Da BandNews FM Rio, por Gustavo Sleman Foto: Delmiro Júnior/Raw Image/Estadão Conteúdo
As frases têm algo em comum: o sentimento que a bola é capaz de provocar em torcedores e jogadores. E sendo alvo do desejo de muitos, o Maracanã, ao longo de 70 anos, não poderia deixar de ser o palco de diferentes histórias.
Quem foi ao estádio, mesmo que apenas uma vez, com certeza guarda lembranças. Algumas bem especiais, como a do taxista Luiz Claudio Amaral. Em 1978, ele viu o pai vascaíno comemorar o gol de Rodinelli que deu o título carioca ao Flamengo. Tudo isso em nome do amor.
Já Rene de Albuquerque passou por um susto no estádio. Ele estava na decisão do Campeonato Brasileiro de 1992, quando parte da arquibancada cedeu. Para o administrador, aquele 19 de julho é considerado um segundo aniversário.
Para outros, a memória do estádio tem um doce sabor. No Estadual de 1988, Cocada foi o herói do Vasco contra o rubro-negro. A partida é lembrada com muito carinho pelo ex-ponta direita.
Maior artilheiro da história do Maraca, Zico mantém a relação dele e de outros craques com o templo sagrado do futebol viva até hoje por meio do Jogo das Estrelas, que além de atletas de diferentes gerações, também reúne celebridades.
Quem frequentou o Maracanã até 2013 certamente se lembra do 'vovô das embaixadinhas'. Dono de uma habilidade invejável, Jankel Schor é sinônimo de nostalgia. Aos 93 anos, o russo naturalizado brasileiro faz questão de ressaltar todos os seus feitos no gramado.
No entanto, para o metalúrgico Paulo Sérgio Ferreira, a emoção já começava no caminho rumo ao Maracanã.
O taxista Osiris Rocha esteve no show do Rush em 2002. Mas quem disse que a apresentação do trio canadense é a memória mais marcante dele no estádio? Osíris é categórico: a festa de aniversário da BandNews FM no Maior do Mundo ocupa um lugar mais especial em seu coração.
A rádio comemorou 14 anos no Maracanã, com direito a homenagens a Ricardo Boechat e até mesmo a uma pelada entre ouvintes e parte da equipe. O resultado? Bom, que os deuses do futebol nos perdoem por termos maltratado tanto a bola.
Da BandNews FM Rio, por Gustavo Sleman Foto: Delmiro Júnior/Raw Image/Estadão Conteúdo
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