“Se não houver um acordo, o estádio vai à praça pública. Não acredito agora para este ano, mas não passa de 2014”, comentou o atual advogado da LDM, José Carlos de Brito.
A ação em tese foi movida por Valderi Franco, conhecido por “Borracha” que, quando funcionário da LDM cuidava do gramado do Nogueirão. A dívida só com ele já beira os R$ 270 mil, resultado de duas reclamações julgadas à revelia – pelo não comparecimento de representantes da liga para a defesa, isso no ano passado.
Outra ação é do ex-funcionário Luiz Velho, o “Galo Duro”, que servia à LDM em dia de jogos no manuseio do placar, e outros serviços alegados por ele nos autos. A dívida já chega os R$ 30 mil. Ao contrário da de Borracha, a liga fez a defesa no julgamento da ação de Galo Duro, mas perdeu.
Fonte Jornal de Fato
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