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terça-feira, 12 de julho de 2016

UFC é vendido por US$ 4 bilhões no maior negócio da história do esporte

UFC é vendido por US$ 4 bilhões no maior negócio da história do esporte

O Ultimate Fight Championship (UFC) deve anunciar nesta segunda-feira (11), de forma oficial, que a organização foi vendida para um grupo liderado pela agência de talentos WME-IMG, baseada em Hollywood. O negócio, que envolve US$ 4 bilhões, maior da história para uma organização esportiva, foi inicialmente noticiado pelo jornal The New York Times e, depois, confirmado pelo presidente Dana White em curtas entrevistas a diversos órgãos.

White, que tinha apenas 1% das ações do UFC, mas mandava e desmandava na organização, vai continuar como presidente. Os irmãos Lorenzo e Frank Fertitta, esses sim os donos do UFC, vão continuar com uma parte minoritária do negócio. As porcentagens, entretanto, ainda não foram reveladas.

De acordo com reportagem da ESPN norte-americana, estão envolvidos na compra a WME-IMG, de propriedade da Silver Lake Partners, e Kohlberg Kravis Roberts, em parceria com a MSD Capital, de Michael Dell, fundador da Dell Computadores.

O UFC foi fundado em 1993 por Art Davie e pelo brasileiro Rorion Gracie, que o venderam em 1995 para o Semaphore Entertainment Group (SEG). À beira da falência, a SEG negociou em 2001 o UFC com os irmãos Fertitta. Donos de cassino em Las Vegas, eles pegaram US$ 2 milhões pela organização, que hoje vale US$ 4 bilhões.

Nova dona do UFC, a WME já promove alguns dos grandes nomes do MMA, com Conor McGregor, Brock Lesnar e Ronda Rousey. O negócio foi tornado público um dia depois o maior evento da história: o UFC 200, que levou 18.202 torcedores à novíssima T-Mobile Arena, em Las Vegas, na maior bilheteria da história da cidade: US$ 10,8 milhões.

Por Estadão Conteúdo

ABC ganha folga após vitória sobre o Cuiabá pela Série C

Jones Carioca Erivélton ABC x Cuiabá (Foto: Fabiano de Oliveira)

A vitória sobre o Cuiabá-MT por 2 a 1, no Frasqueirão, nesse domingo (10), rendeu aos jogadores do ABC um dia inteiro de descanso. A comissão técnica do Alvinegro determinou que os jogadores só vão se apresentar nesta terça-feira (12).

No entanto, o retorno será em dose dupla, já que os atletas abecedistas vão fazer atividades nos dois períodos.

O treinador do Alvinegro, Geninho, iniciará com o seu comando técnico os preparativos junto aos atletas visando o próximo compromisso do Clube do Povo na Série C.

O ABC volta a campo no sábado (16), quando enfrentará o ASA/AL , às 19 horas, no estádio Coaracy Fonseca, na cidade de Arapiraca-AL, pela 9ª rodada. O time potiguar é o terceiro colocado do grupo A, com 14 pontos.

Fonte Portal No Ar Foto: Fabiano de Oliveira

De vilão a herói: Thiago Potiguar destaca nova cara do América-RN

Thiago Potiguar atacante do América-RN (Foto: Fabiano de Oliveira)

Se tem alguém com lugar garantido no ataque do América-RN, este é Thiago Potiguar. Com a chegada do técnico Francisco Diá, ele trocou a camisa 11 pela 10 e ganhou papel de destaque na equipe. Na vitória sobre o Confiança, no domingo, o jogador foi de vilão a herói em dois minutos. Primeiro, cobrou mal o pênalti que havia sofrido. Praticamente mostrou o canto que ia bater, facilitando a defesa de Júnior Beliato. No lance seguinte, após jogada pela direita, aproveitou o rebote e superou o goleiro do time sergipano. Tirou um caminhão das costas. Pouco depois, ainda deu o passe para Raul marcar o segundo gol do Mecão.

Thiago oscilou muito durante o Campeonato Potiguar - conviveu também com lesões - e não conseguiu render bem com Sérgio China, antecessor de Diá. A torcida já estava pegando no pé do atacante nos jogos na Arena das Dunas, mas ele seguiu trabalhando e parece ter reencontrado o bom futebol para ajudar o América na busca pelo acesso à Série B. Agora, forma quarteto ofensivo com Reis, Raul e Luiz Eduardo. Em dois jogos longe de Natal - contra Cuiabá e Confiança -, o time conquistou quatro pontos, se afastou de vez do temido Z-2 e voltou à briga por uma vaga no G-4. Thiago marcou nos dois confrontos, por sinal.

No final do jogo em Aracaju, o novo camisa 10 destacou a mudança ocorrida no Alvirrubro após a chegada de Francisco Diá e lembrou do apoio que recebeu dos companheiros Luiz Eduardo e Richardson depois de perder o pênalti.

- Tenho que agradecer a confiança do professor Diá. Eu não vinha em uma sequência não muito boa com o outro treinador (Sérgio China), e ele de repente mudou a cara do time. Infelizmente, quando a gente perde um pênalti, cai aquele peso nas costas. Quero agradecer a meus companheiros que, quando perdi o pênalti, falaram que eu ia ter outra oportunidade de bater e que eu ia fazer o gol. Graças a Deus fui feliz de fazer o gol e dar o passe para o segundo. Mas toda a equipe está de parabéns porque se comportou muito bem fora de casa - declarou.

Fonte GE RN Foto: Fabiano de Oliveira