Páginas

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Flamengo negocia para mandar jogo na Arena das Dunas em setembro


O Flamengo está negociando mandar uma partida pela Série A do Brasileirão na Arena das Dunas, em Natal. O jogo seria contra o Avaí, no dia 2 de setembro, pela 22ª rodada da competição. Como vai enfrentar o Sport no Recife, no domingo anterior, na Arena Pernambuco, a logística para a capital potiguar ficaria facilitada.

O Globo Esporte conversou com alguns executivos do departamento de marketing rubro-negro, que confirmam a negociação. O departamento de futebol do time carioca também confirmou a existência de uma consulta ao estádio potiguar.

A Arena das Dunas informou, por meio da assessoria de imprensa, que a negociação com o Flamengo está em curso, assim como outros clubes de Série A. A confirmação deve ser anunciada nos próximos dias.

Caso o jogo seja confirmado, será a segunda vez em que Flamengo atuará na Arena das Dunas. A primeira foi contra o América-RN, no dia 1º de outubro, pelas quartas de final da Copa do Brasil. A partida registrou o maior número de torcedores no estádio, com 30.575 espectadores, para uma renda de R$ 1.415.825,00. Na ocasião, o Rubro-Negro venceu o Mecão por 1 a 0, gol de Gabriel. 

Por Jocaff Souza e Ivan Raupp Natal Foto Jarbas Fonsêca

RN agora tem Lei que determina a execução do Hino Nacional em eventos desportivos

(Foto: Wellington Rocha)

Aprovada e publicada a Lei 9.958, de 20 de julho de 2015, que determina que todos os eventos desportivos públicos e privados realizados no Estado do Rio Grande do Norte executem obrigatoriamente o Hino Nacional, sendo facultada e execução somente da primeira parte do Hino.

A iniciativa da Lei é do Programa Brasileiro de Educação Cidadã – Probec em posição de destaque no cenário nacional, por fomentar o respeito e o amor à Pátria nos eventos esportivos realizados em solo potiguar. O deputado estadual Ricardo Motta foi o proponente, com apoio dos demais parlamentares estaduais.

Por Portal no Ar Foto: Wellington Rocha

Balanço: Desempenho no Pan credencia Brasil para brigar pelo Top 10 em 2016

19585285812_a81f178e58_h.jpg

Durante 18 dias (entre 9 e 26 de julho), a cidade de Toronto e 16 municípios da região de Ontário viveram um período de intensa movimentação. Mais de 6.100 atletas, de 41 nações, competiram em 365 provas de 36 esportes nos Jogos Pan-Americanos e foram acompanhados de perto por uma multidão de torcedores, já que 1,05 milhão dos 1,3 milhão de ingressos disponíveis foram vendidos. Com esses números, o Pan de Toronto fica marcado como a maior competição multiesportiva da história do Canadá, superando em números as Olimpíadas de Inverno de Vancouver de 2010.

O Brasil volta para casa tendo assegurado o terceiro lugar no quadro de medalhas e cumprido o objetivo de terminar entre os top 3. Os Estados Unidos lideraram, com 265 medalhas (103 ouros, 81 pratas e 81 bronzes), seguidos do Canadá, com 217 (78 ouros, 69 pratas e 70 bronzes).

A delegação nacional faturou 141 medalhas, coincidentemente o mesmo número da edição de 2011 dos Jogos Pan-Americanos, disputados em Guadalajara. No México, há quatro anos, foram 48 ouros, 35 pratas e 58 bronzes. Desta vez a delegação do país volta para casa com 41 ouros, 40 pratas e 60 bronzes.

Para Marcus Vinícius Freire, diretor-executivo de Esportes do Comitê Olímpico do Brasil, apesar da redução no número de ouros, o Brasil conseguiu no Canadá um feito importante: pela primeira vez em 48 anos o país termina com vantagem sobre Cuba e amplia o leque de modalidades no pódio. Os caribenhos deixam Toronto com a quarta melhor campanha da competição, com 97 medalhas (36 de ouro, 27 de prata e 34 de bronze). Em Guadalajara, Cuba foi o segundo colocado, com 136 pódios (58 ouros, 35 pratas e 43 bronzes).

"Ficamos à frente de Cuba com uma margem boa, e cada vez com mais modalidades envolvidas, mais caras novas. Então, o balanço geral é de que foi completamente dentro do planejado no nosso mapa estratégico, em conjunto com o Ministério do Esporte, confederações e com patrocinadores", disse Freire. 

O ministro do Esporte, George Hilton, considera que o resultado é também um espelho de uma política de investimentos que injetou mais de R$ 500 milhões desde 2010 nas modalidades que foram disputadas no Pan, entre recursos para atletas, compras de equipamentos, estruturação de centros de treinamento e contratação de profissionais.

"Independentemente de qualquer coisa, avalio a participação como extremamente positiva. Em primeiro lugar porque mais de 70% dos atletas que foram competir lá são bolsistas do Ministério do Esporte, ou seja, pagamos uma bolsa mensal para que eles treinem, financiamos viagens para treinamentos, inclusive fora do país. Em segundo lugar, porque muitas histórias de bolsistas são verdadeiras lições de vida. Temos o Davi Albino, bronze na luta greco-romana, que era flanelinha, perdeu a casa para o tráfico de drogas, e que graças ao Bolsa-Atleta mudou de vida. Hoje recebe a Bolsa Pódio, que tem os valores mais altos pagos por nós", disse o ministro.

Veja como ficou o quadro de medalhas:
quadromedalhasfinal_1130.png

Fonte brasil2016.gov.br

Brasil atropela Canadá e conquista o hexa do basquete nos Jogos Pan-Americanos

BASQUETE_FINAL_OURO_DIA25_15.jpg

A seleção de basquete deixa os Jogos Pan-Americanos de Toronto com mais uma medalha de ouro na conta do Brasil. Neste sábado, a equipe derrotou o Canadá com tranquilidade pelo placar de 86 a 71 e subiu ao pódio mais uma vez. O título é o sexto da modalidade na competição.

A equipe do técnico Ruben Magnano fez uma campanha invicta em Toronto. Na primeira fase, a seleção terminou como líder do grupo, derrotando Porto Rico, Venezuela e Estados Unidos. Nas semifinais, passou pela República Dominicana com o apertado placar de 68 a 62, garantindo a vaga na final.

A seleção de basquete também ergueu o troféu em Cali 1971, Indianápolis 1987, Winnipeg 1999, Santo Domingo 2003 e Rio de Janeiro 2007. No Pan de Guadalajara, em 2011, fez uma campanha abaixo do esperado e foi eliminada ainda na fase de grupos.

Fonte Gazeta Press

Meninas do Brasil no Pan mostram aos rapazes como se ganha o ouro no futebol


Depois do fiasco da seleção masculina contra o Uruguai na semifinal, era tudo com elas. O futebol brasileiro estava devendo no Pan e a confirmação do que as meninas fizeram em quatro jogos - os três da fase de grupos e o da semifinal, todos com vitória - veio numa grande exibição contra a Colômbia. Em nenhum momento a seleção deu chance às adversárias. Teve personalidade, imposição física e talento. Dominou a partida inteira e chegou à medalha de ouro com uma grande goleada por 4 a 0. Sem contestação.

No primeiro tempo as colombianas até que fizeram um jogo equilibrado com a seleção. Depois do gol de Formiga logo aos seis minutos, uma cabeçada precisa no canto da goleira Sepúlveda, as duas equipes entraram numa disputa acirrada pela posse de bola. A marcação e as faltas seguidas travaram o andamento das jogadas de cada lado.

O segundo tempo foi um passeio. Gabi entrou no lugar de Rafaela Fernandes para dar mais estabilidade ao meio de campo. Maurine pouco tempo depois substituiu Andressinha com vantagem evidente na movimentação ofensiva. As duas foram decisivas, embora Gabi não tivesse feito gol. No seu primeiro lance, Maurine cobrou um escanteio da esquerda e contou com a ajuda do vento para enganar a goleira Forero. Andressa Alves fez três a zero e Fabiana, de longe, completou a goleada. Quatro a zero para ninguém botar defeito.

A medalha de ouro foi o prêmio merecido para estas mulheres que desde sempre lutam com muitas dificuldades para levar adiante o futebol feminino no Brasil. Sem o luxo que cerca a seleção principal, sem os salários milionários dos homens, este é um time que se parece mais com um "exército de Brancaleone". Aquele grupo de desgarrados dirigidos num filme de Mario Monicelli que reconquistou um feudo na Idade Média. Elas por elas, cada uma se doando pelo grupo, também acreditaram nas idéias do técnico Vadão. Experiente, rodado, treinador de trabalhos reconhecidos em grandes clubes do futebol brasileiro, ele soube preparar a seleção para vencer e, num segundo momento, atropelar todas as adversárias neste Pan.

A vitória em Toronto serve de estímulo para a seleção enfrentar os desafios ainda maiores que virão a partir do ano que vem nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Espera-se que as promessas de investimentos no futebol feminino e de valorização das jogadoras não fiquem limitadas aos abraços e tapinhas nas costas na volta ao Brasil. 

Fonte R7 Esportes

Handebol Masculino é Ouro! Vingança contra Argentina teve “cabeça fria e coração quente”


Derrotada pela Argentina na final dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, a Seleção Brasileira se vingou dos rivais ao vencer a decisão em Toronto 2015 na noite de sábado 25. De forma emocionante, a equipe nacional ganhou na prorrogação por 29 a 27 após empate por 24 a 24 no tempo normal.

"O título veio coroar o trabalho que já tem sido feito há bastante tempo. Antes da prorrogação, o Jordi (Ribera, técnico) pediu para que ficássemos com o coração quente e a cabeça fria. Esse é o lema. Pensar o jogo de uma forma tranquila para sair com a vitória”, disse o central Diogo, generoso ao falar de seus colegas.

“Todo o grupo teve uma boa atuação, mas o Maik e o Thiagus foram monstros. Agora é comemorar, descansar e seguir pensando no nosso objetivo maior, que são os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro", declarou o central, um dos mais experientes da equipe.

O espanhol Jordi Ribera, técnico da Seleção Brasileira, estava eufórico ao final da partida. Antes da decisão, o equilíbrio emocional da equipe em uma decisão contra a Argentina, algoz da equipe na edição de Guadalajara 2011, era motivo de preocupação.

"Em jogos entre Brasil e Argentina, pode acontecer qualquer coisa. Foi uma partida cara a cara, com as duas equipes querendo ganhar, mas, no meu ponto de vista, o Brasil foi superior. Nós temos que valorizar o presente e a força da preparação que eles fizeram”, declarou.

Os arquirrivais Brasil e Argentina decidiram o torneio pan-americano de handebol masculino nas últimas quatro edições do torneio. Derrotada em Guadalajara 2011, a Seleção venceu as finais de Santo Domingo 2003, Rio de Janeiro 2007 e Toronto 2015.

"Quando nós perdemos em Guadalajara, fiquei um mês dormindo mal e naquele momento prometi para mim que aquilo nunca mais se repetiria. Agora, a medalha de ouro está aqui. Foi muito importante ganhar. Graças a Deus eu estava bem concentrando e consegui viver intensamente cada momento”, disse o goleiro Maik.

Fonte Gazeta Esportiva Toronto (Canadá) Cinara Piccolo / Photo&Grafia

Toronto 2015: Brasil é batido pela Argentina no tie-break e fica com a prata no vôlei

Renan comemora ponto com Maurício: Reservas do Brasil não seguraram a Argentina - Inovafoto/CBV

Em jogo apertado, a seleção masculina de vôlei foi superada pela Argentina no tie-break e fechou a participação do Brasil com uma medalha de prata, a derradeira dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. O time começou atrás no placar e até buscou a virada, mas deixou o adversário gostar do jogo novamente e acabou derrotado por 3 sets a 2, com parciais de 23/25, 25/18, 25/19, 23/25 e 8/15, neste domingo. O resultado quebra a hegemonia do País, que conquistou os dois últimos títulos da competição.

Além disso, o Brasil perdeu a chance de alcançar Cuba, dona de cinco títulos e maior vencedora da história do vôlei no Pan. No entanto, se mantém à frente no número total da conquistas, com 15 medalhas (quatro ouros, sete pratas e quatro bronzes) contra 12 dos cubanos. O Brasil alcançou o lugar mais alto do pódio nas edições de Guadalajara (2011), Rio de Janeiro (2007), Caracas (1983) e São Paulo (1963).

Em Toronto, o vôlei brasileiro masculino não contou com os seus principais atletas e foi comandado por Rubinho, auxiliar de Bernardinho. A comissão técnica convocou uma equipe completamente reformulada para o Pan por dar prioridade para a Liga Mundial, na qual o Brasil foi eliminado precocemente na fase final em casa. Apesar do vice-campeonato, os garotos mostraram serviço e se colocam na briga por espaço no time principal para os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. Destaque para o oposto Renan Buiatti, com 28 pontos.

O estilo de jogo dos argentinos não foi surpresa para os brasileiros, que já cruzaram com os rivais diversas vezes nas categorias de base. Além disso, as duas equipes haviam se enfrentado na última rodada da fase classificatória. Na ocasião, o Brasil levou a melhor sobre a Argentina por 3 sets a 0 (29/27, 25/21 e 25/22), mas neste domingo não conseguiu repetir o desempenho. Na trajetória até a decisão, a seleção ainda venceu a Colômbia na estreia e Porto Rico na semifinal, mas foi superada por Cuba. A medalha de bronze ficou com o Canadá, que venceu Porto Rico por 3 sets a 1.

Por Agência Estado

Dillashaw volta a passear contra Barão e mantém título com nocaute técnico

TJ Dillashaw cinturão UFC Chicago (Foto: Getty Images)

Se existia alguma dúvida para o tira-teima entre TJ Dillashaw e Renan Barão, o americano acabou na noite deste sábado 25, na luta principal do UFC: Dillashaw x Barão 2, em Chicago (EUA). Com uma atuação dominante, preparo físico invejável e deixando clara a diferença de velocidade e força entre os dois, o campeão manteve o título do peso-galo (até 61kg) com um nocaute técnico aos 35 segundos do quarto assalto.

Esta foi a segunda defesa de cinturão do atleta do Team Alpha Male (na primeira, nocauteou Joe Soto no quinto round) e serviu para sacramentar seu posto de melhor lutador até 61kg do mundo. Nas três vezes que lutou pelo título, não deixou nas mãos dos juízes laterais. Agora, são 12 triunfos e duas derrotas na carreira do americano de 29 anos.

Renan Barão viu seu cartel receber a sua terceira derrota. Provavelmente a mais impactante de sua vida. Após perder duas vezes para o campeão, dificilmente disputará novamente o cinturão dos galos no curto prazo, apesar dos números imponentes de sua carreira. São 33 vitórias, três reveses e um "No Contest" (luta sem resultado) para o atleta de 28 anos da Kimura/Nova União.

Por Combate.com Chicago, EUA Foto: Getty Images

Em campo encharcado, América-RN perde para o Botafogo pela Série C do Brasileiro

botafogo-pb x américa-rn,  (Foto: Lucas Barros / GloboEsporte.com/pb)

Sob forte chuva que encharcou o gramado do estádio Almeidão, em João Pessoa, o América foi derrotado pelo Botafogo-PB por 1 a 0, em partida realizada na noite deste domingo (26). Jó marcou o único gol aos 37 minutos da etapa complementar. O jogo foi válido pela 9ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro.

Apesar da derrota, o time potiguar segue no G4 do grupo A da competição. Os Alvirrubros somam 14 pontos e estão na 4ª colocação. Já os paraibanos ocupam a 7ª posição, com 12 pontos.

Na 10ª rodada, a primeira do returno, o América vai enfrentar o Águia de Marabá na Arena das Dunas. A partida, que estava inicialmente agendada para a sexta-feira (31), às 19 horas, foi transferida para o domingo (02), às 18h30, mantendo-se o local.

Por Heilysmar Lima Foto: Lucas Barros